Em sua ediçao anual sobre as 100 pessoas mais influentes de 2007, de todo o planeta, da Revista americana Time; lista personalidades, intelectuais, chefes de estado, religiosos, artistas e esportistas. Ela traz como integrante na lista, o jogador de futebol Kaká, atacante do Milan e da seleção brasileira. É o único brasileiro incluído na lista ‘heróis e pioneiros’ da publicação.
O Presidente Lula, não só perdeu para o Kaká, como ainda perdeu o posto de pessoa influente mundial para o “amigo”, Evo Morales, Presidente da Bolívia. Quem diria. Mas isso tem explicação, leia aí abaixo (até o fim) !
A surpresa ficou pelo fato de aparecer na lista ‘líder e revolucionário’, representando a América do Sul, o Presidente da Bolívia, Evo Morales.
Isso deve ter causado algum constrangimento ou frustação no Presidente Lula, do Brasil, pois é uma prova da falta de prestígio de seu nome, perante o público americano, provocados principalmente pelo eventos a cerca do programa de estatização dos hidrocarburetos e recursos naturais bolivianos, liderado por Evo Morales, que retomou refinarias de petróleo da Petrobrás, e que de forma desastrosa paras cofres públicos brasileiros na negociação da estatização, como quebra de contrato e aumento considerável nos preços sobre a exportação do gás natural boliviano para o Brasil. O país falhou diplomaticamente ao não importou medidas punitivas à Bolívia e o cumprimentos do Contratos em vigor.
Agora, corremos o risco de acontecer a mesma coisa com o Paraguai, que teve eleito esta semana o novo Presidente Fernando Lugo, e que uma de suas bandeiras de campanha foi trazer a tona a discusão sobre os valores de contratos de repasse de energia da usina hidroelétrica de Itaipú (entre Brasil e Paraguai), que transfere para o Brasil a energia não consumida do Paraguai, já que precisa de apenas 5% de sua cota, gerada em Itaipú.
Isso ainda vai nos trazer problemas e o repasse do custo de energia vai necessariamente aumentar o valor da conta de luz de cada brasileiro. Itaipú significa 30% da energia que o país consome e da qual não temos como abrir mão, depedemos dela.
Mas, se fosse o Presidente Lula, não se preocuparia tanto. O papa Bento XVI perdeu a disputa para o Dalai Lama.
Fernand Koda